Museu do
Pico
DOM | SEG | TER | QUA | QUI | SEX | SÁB |
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | |
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |
14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 |
21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 |
28 | 29 | 30 | 31 |
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Festival Festivarte no Museu do Pico
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Sala das caldeiras
![](images/contents/22P1480524983.jpg)
![](images/contents/22P1480524971.jpg)
![](images/contents/22P1480524977.jpg)
![](images/contents/22P1480524997.jpg)
![](images/contents/22P1480525006.jpg)
A Fábrica das Armações Baleeiras Reunidas, Lda., estava equipada com duas caldeiras a vapor, da marca Babcock & Willcox, de 1927. Produziam energia para o funcionamento das três bombas de água, da bomba de fuelóleo, dos guinchos, da bomba do pipe-line e das autoclaves. As caldeiras eram alimentadas a lenha. Em 1961, foram adaptadas para funcionar a nafta, depois de um pré-aquecimento a gasóleo.