Museu do
Pico
DOM | SEG | TER | QUA | QUI | SEX | SÁB |
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | |
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |
14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 |
21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 |
28 | 29 | 30 | 31 |
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Festival Festivarte no Museu do Pico
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Exposição de fotografia "A linguagem da natureza", de Antónia Rodrigues
Sala do pipe-line
![](images/contents/26P1480517142.jpg)
![](images/contents/26P1480517150.jpg)
![](images/contents/26P1480517160.jpg)
![](images/contents/26P1480517167.jpg)
![](images/contents/26P1480517177.jpg)
![](images/contents/26P1481118836.jpg)
O óleo produzido era armazenado em depósitos subterrâneos, com cerca de catorze toneladas de capacidade, situados sob o pavimento do armazém das farinhas. O óleo de cachalote, quase todo exportado para países europeus, começou por ser transportado em barris e, mais tarde, em bidões e navios-cisterna. O óleo era bombeado, através de um sistema de pipe-line, apoiado em jangadas de bidões, para os navios-cisterna que ancoravam ao largo. A primeira bomba (manual) foi substituída por uma bomba elétrica e posteriormente por uma a vapor.